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Bolsonaro volta a atacar recomendação da OMS de isolamento: Chega de mimimi

Eduardo Militao

Do UOL, em Brasília

04/03/2021 13h42Atualizada em 04/03/2021 16h59

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou hoje a atacar a recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) para usar o isolamento social como um dos principais recursos de controle da covid-19. Em meio ao pior momento da pandemia no país, Bolsonaro chamou as determinações de fechamento de atividades não essenciais de "frescura" e "mimimi", contrariando as recomendações de autoridades da saúde para evitar um colapso no atendimento médico pelo país.

Bolsonaro também minimizou aglomerações e lamentou mortes, mas disse que elas fazem parte do dia a dia. Para o presidente, todos os serviços devem ser considerados essenciais.

"Vocês não ficaram em casa, não se acovardaram", disse o presidente. "Temos que enfrentar nossos problemas. Chega de frescura, de mimimi, vamos ficar chorando até quando? Respeitar obviamente os mais idosos, aqueles que têm doenças. Mas onde vai parar o Brasil se nós pararmos?".

As declarações foram feitas hoje durante cerimônia de de inauguração de um trecho da ferrovia Norte-Sul em São Simão (GO). A obra vai atender um terminal de grãos e facilitar o escoamento da produção agrícola do sudeste goiano até o porto de Santos (SP).

"Lamentamos qualquer morte no Brasil", afirmou o presidente. Ele disse que uma ex-professora morreu ontem com 101 anos de idade e que ele gostaria de vê-la, mas não será mais possível. "Mas essa é a nossa vida? Que imprensa é essa que deturpa tudo, fica com lupa buscando uma frase minha para me atacar", disse ele, reclamando de que a imprensa afirma que ele não utiliza máscara de proteção facial mesmo com a crise sanitária.

Em outro momento, disse que só os idosos devem ficar em casa. "Lamento as mortes, repito, antes que a imprensa comece a dizer que não estou lamentando as mortes e pensando na economia."

Quando se fala, "essa atividade é essencial, aquela não"... atividade essencial é toda aquela necessária para o chefe de família levar o pão pra dentro de casa, porra"
Jair Bolsonaro, presidente do Brasil

Bolsonaro também voltou a criticar a imprensa, chamando a mídia de "partideco político de esquerda". "Será que hoje à noite vai dizer que eu estava sem máscara de novo?", afirmou. O presidente ficou sem equipamento de proteção facial contra coronavírus durante todo o evento.

Ele ainda reclamou de governadores e prefeitos, que tomaram medidas de restrição e circulação de pessoas para evitar que o vírus se espalhe e cause mais mortes. O presidente ironizou as aglomerações nas quais costuma participar ou incentivar e defendeu que os políticos devam ir "para o meio do povo". "Não fiquem me acusando de fazer aglomeração, aqui tem aglomeração, em todo lugar tem."

Incorretamente, Bolsonaro diz não ter poder

Bolsonaro também voltou a fazer afirmações incorretas durante o discurso em Goiás. Ele disse: que a OMS não recomenda o isolamento físico; que a compra de vacinas estava condicionada à aprovação da Anvisa; que teve seus poderes retirados atuar na pandemia; e que o país é o que mais vacina no mundo.

Bolsonaro ainda disse que "muita gente" não quer apurar quem foi o responsável pela facada que recebeu em setembro de 2018. "Até hoje nunca foi descoberto o responsável porque tinha muita gente, e ainda tem , que não quer apurar a verdade." No entanto, dois inquéritos da Polícia Federal concluíram que Adélio Bispo, que está condenado e preso até hoje, foi o autor do crime e que ele agiu sozinho.

Sem citar o STF (Supremo Tribunal Federal), como fez ontem, Bolsonaro disse que deseja que seu poder seja "restabelecido".

Eu fui eleito para comandar o Brasil. Espero que esse poder me seja restabelecido, porque sou um democrata"
Jair Bolsonaro

Na verdade, o Supremo não tirou poderes do presidente, mas afirmou que, em questões de saúde pública, sua atuação é "concorrente" com a de prefeitos e governadores.

O presidente disse que não existem vacinas para compra no mundo todo. "Por que vocês não falam em vacina em países da África ou América do Sul? Porque não tem dinheiro, não tem economia". Ele defendeu o uso de tratamento "off label", com o qual costuma se referir a remédios sem eficácia no combate ao coronavírus. Também voltou a dizer que uma comitiva irá ao exterior acompanhar estudos para um spray contra a covid-19.

Ministro também minimizou aglomerações

A cerimônia teve a participação dos ministros Onyx Lorenzoni (Secretaria Geral), Augusto Heleno (GSI), Tarcísio Freitas (Infraestrutura) e Fábio Faria (Comunicações), que discursou sobre o leilão do 5G. Fábio Faria ainda defendeu as aglomerações feitas por Jair Bolsonaro, dizendo que elas envolveriam apenas cerca de dez pessoas, embora elas envolvam muito mais apoiadores do que as estimadas pelo ministro

O vice-governador de Goiás, Lincoln Tejota (Cidadania), representou Ronaldo Caiado (DEM), que está com infecção urinária. Ele pediu a duplicação da rodovia BR-153.