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'O Brasil não deu certo', diz Huck em evento com presidenciáveis

"A gente vai ter que deixar de lado nossas vaidades e exercitar nossa humildade", defendeu Luciano Huck - Reprodução/YouTube
"A gente vai ter que deixar de lado nossas vaidades e exercitar nossa humildade", defendeu Luciano Huck Imagem: Reprodução/YouTube

Do UOL, em São Paulo

17/04/2021 20h42Atualizada em 18/04/2021 07h48

Tido como um possível candidato à presidência em 2022, o apresentador da TV Globo, Luciano Huck, criticou hoje o cenário político atual, dizendo ver apenas discursos presos ao Brasil do ado, sem olhar para frente. Para Huck, é preciso aceitar que o país "não deu certo" e, depois, reunir diferentes representantes da sociedade civil — incluindo políticos — para pensar em um novo projeto para o Brasil.

"A gente vai ter que deixar de lado nossas vaidades e exercitar nossa humildade. [Vai ter que] Entender que, mesmo com o enorme potencial desse país, o Brasil não deu certo", disse o apresentador durante participação no "Desafios do Brasil", do Brazil Conference at Harvard & MIT, organizado em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo.

Também participaram do evento os governadores do Rio Grande do Sul e de São Paulo, Eduardo Leite (PSDB) e João Doria (PSDB), além do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT).

Segundo Huck, é preciso procurar as melhores cabeças e ideias para colocar o Brasil de volta ao rumo, entendendo que a educação é a ferramenta mais poderosa para alcançar este objetivo. Ele destacou que não falta dinheiro nessa área, mas sim valorização.

O apresentador também exaltou a importância dos empreendedores nesse processo de "reconstrução" do Brasil — e não aqueles da Avenida Faria Lima, na capital paulista, que reúne a nata do setor financeiro. "Falo de empreendedores na base da pirâmide, nas favelas, nas comunidades. O que tem lá é 'Uber' e venda de cosméticos", exemplificou.

Todos vocês sabem que não sou político. Me sinto como parte da sociedade civil, como alguém que tem viajado pelo país nesses últimos 21 anos, que tem visto os problemas do dia a dia, olhando no olho das pessoas. (...) No protagonismo atual, só estou enxergando narrativas e discursos que olham muito para o Brasil do ado, que veem o país pelo retrovisor. (...) Não acho que isso seja bom. Luciano Huck, apresentador

Quando discursaram, porém, outros participantes rebateram o posicionamento de Huck. Haddad, por exemplo, disse que "olhar para trás é um aprendizado, não é de todo ruim", e foi acompanhado por Doria, que defendeu que entender o ado pode ajudar a projetar adequadamente o que fazer no presente.

A declaração do tucano foi reforçada por Ciro, que disse ser preciso, sim, conhecer o ado "para que os erros não sejam repetidos".

Carta a Biden é "piada", diz Huck

Brazil Conference - Reprodução/YouTube - Reprodução/YouTube
Imagem: Reprodução/YouTube

O apresentador também criticou a condução da política ambiental pelo governo federal, fazendo menção à carta enviada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Nela, o brasileiro prometeu eliminar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030, entre outros pontos.

"A carta que eles mandaram para Biden é uma piada. Se você vir o que esse governo fez na agenda ambiental nos últimos anos, a história da boiada... Você lê aquela carta, é uma peça de humor. Esse governo realmente vai mudar 180 graus sua política ambiental, sua política na relação com o agro [negócio]? Ia ser ótimo para todos nós. Agora, entre a fala e a realidade tem uma imensidão a ser atravessada", disse Huck.

O Brasil hoje não lidera nenhuma agenda global. Esta agenda que poderia ser nossa... A gente está virando, neste momento, pária do mundo [na questão ambiental]. Luciano Huck, apresentador

(Com Estadão Conteúdo)