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Comitê vê colapso em SP e propõe ampliar fase emergencial por mais 15 dias

19.mar.2021 - Governador de São Paulo, João Doria, visita o Instituto Butantan para entrega de vacinas - Divulgação/Governo de São Paulo
19.mar.2021 - Governador de São Paulo, João Doria, visita o Instituto Butantan para entrega de vacinas Imagem: Divulgação/Governo de São Paulo

Leonardo Martins

Colaboração para o UOL, em São Paulo

23/03/2021 14h31

O Centro de Contingência ao Coronavírus em São Paulo enviou hoje a proposta ao governador João Doria (PSDB) de estender a fase emergencial, a mais restritiva do Plano São Paulo, por mais 15 dias. Para os membros do comitê, o sistema de saúde paulista colapsou na semana ada, e é fundamental que as medidas de restrição tenham duração mínima de um mês.

Doria anunciou as novas restrições com prazo inicial de acabar em 30 de março, sempre deixando claro que haveria possibilidade de extensão da medida. O governador recebeu o novo comunicado no início da tarde de hoje e deve acatar a recomendação.

Antes dessa piora sistemática da pandemia no estado, Doria, em conjunto com a equipe econômica do governo, relaxava as sugestões do comitê, temendo que as medidas aumentassem a impopularidade com os cidadãos e o comércio.

A realidade do colapso na saúde, no entanto, se impôs no mês de março, conforme relatam membros do centro à reportagem. Desde o começo do mês, o governador ou a acatar as sugestões do comitê quase que integralmente. O marco da mudança de postura do governador em relação ao comitê foi a adesão à fase emergencial do Plano São Paulo.

Na última coletiva de imprensa, ontem, o governo anunciou tímidas melhoras nos indicadores de novas internações do estado. Mesmo sendo divulgado oficialmente, não houve comemorações na pasta da Saúde, que segue assistindo a média móvel de mortes e novos casos crescerem a cada dia.

Durante a reunião de hoje entre governo e comitê, foi ressaltado pelos médicos que os efeitos positivos das novas restrições nos dados só serão vistos no começo da semana que vem, assim como foi o caso de Araraquara, que hoje colhe os louros do lockdown com uma baixa significativa no número de novos casos e mortes.

Mais restrições vs. desobediência civil

O debate nas ações da pandemia no governo paulista gira em torno de uma dualidade entre enrijecer as restrições, principalmente durante a manhã e tarde, mas correr o risco de "desobediência civil".

É consenso entre os médicos que, caso o estado adotasse medidas duras, como multas ou toques de recolher monitorados pela Polícia Militar de São Paulo, parte da população se negaria a obedecer e as demais restrições cairiam em descrédito permanente na sociedade.

Outras medidas duras, como o bloqueio de rodovias ou avenidas de cidades em determinados horários, estariam sob conta das prefeituras. Pelo menos na capital paulista, ideias como essa sequer estão sendo discutidas.

Por isso, pelo menos até o meio de abril, a ideia mais firme a ser seguida no governo é manter as atuais restrições com ajustes pontuais caso seja necessário. Um aumento no número de novas mortes diárias para além de mil óbitos é esperado pelo comitê nos próximos dias.

Diante do recorde de 1.021 mortes pelo novo coronavírus registrado no estado nas últimas 24 horas, mesmo contando com o fato de os dados terem sido represados dos últimos dias, o secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, externou a preocupação e fez um apelo à sociedade.

"Talvez tenhamos ainda uma média de outros casos um pouco mais elevados em relação à média da semana ada, novamente por esse aporte tardio. Mas estamos tendo um número muito alto de morte. Nós temos que pedir o apoio da população, porque não adianta eu abrir leito de UTI, ter mais cilindro de oxigênio, se mais e mais pessoas estarão sendo itidas e de forma grave nas unidades de terapia intensiva", disse à GloboNews.

O total de 1.021 mortes pela covid-19 em apenas 24 horas em São Paulo é o pior número de óbitos no estado desde a terça-feira da semana ada (16), quando houve 679 mortes. Com isso, São Paulo chega a 2.332.043 de casos confirmados e 68.623 mortos pela doença.