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SP: Internações desaceleram, mas novos casos de covid não param de crescer

UTI para pacientes com covid-19, no Hospital Geral de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo - MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO
UTI para pacientes com covid-19, no Hospital Geral de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo Imagem: MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO

Leonardo Martins

Colaboração para o UOL, em São Paulo

01/04/2021 10h29Atualizada em 01/04/2021 13h37

Após 15 dias de restrições mais severas de circulação, o estado de São Paulo começa a assistir, aos poucos, a estabilização da média de novas internações em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e enfermaria voltado para tratar complicações da covid-19. Ao mesmo tempo, o número de novos casos no estado ainda não parou de crescer.

Os dados foram levantados pelo Info Tracker, grupo de pesquisa apoiado pela Unesp (Universidade Estadual Paulista) e pela USP (Universidade de São Paulo), com base nos dados disponibilizados pelo governo de São Paulo — e incluem os hospitais públicos e privados do estado.

A média móvel de internações nos últimos sete dias veio em pleno crescimento desde janeiro e chegou ao pico — até o momento — na última sexta-feira (26), com 23.796 internações na semana. Desde então, os registros começaram a diminuir timidamente, chegando a marcar 23.146.

É possível enxergar o início desse movimento também analisando o número de leitos de UTI disponíveis no estado. O pico se deu no último sábado (27), quando 12.983 (92,51%) leitos estavam ocupados. Ontem, esse dado havia caído para 12.961.

A fase emergencial, a mais restritiva do Plano São Paulo, foi decretada pelo governo paulista no dia 14 de março. Para membros do Centro de Contingência ao Coronavírus em São Paulo, essa possível estabilização nos dados seria o impacto direto do isolamento social e da abertura de leitos de tratamento intensivo.

Mas, conforme explica o cientista de dados da Unesp e da USP Wallace Casaca, a desaceleração não pode ser comemorada.

O maior pico de pessoas internadas em leitos UTI-Covid registrado em 2020 foi de 6.250 em 15 de julho. Atualmente, temos em torno de 12.961 pessoas sob cuidados intensivos em todo o estado. Isso significa o dobro do pior momento de 2020, ou ainda 107% de aumento. É como descer o Everest: é um percurso feito a os curtos e a duras penas até se distanciar do pico."
Wallace Casaca, cientista de dados da Unesp e da USP

Casaca também fez uma ressalva sobre os leitos que supostamente estariam disponíveis. Ele explicou que os dados representam apenas uma "fotografia" dos cenários dos hospitais. Na realidade, os leitos de UTI ou enfermaria disponíveis já estariam reservados à espera de um novo paciente, geralmente em processo de higienização ou manutenção.

Outro dado que impede qualquer certeza de melhora na pandemia são os novos casos. Desde janeiro, as contaminações não param de aumentar a cada dia. Só ontem, foram mais 23.169 novos testes positivos para o novo coronavírus.

Esse dado preocupa as autoridades e os especialistas porque são vistos como internações e possíveis mortes "contratadas" a longo prazo, isto é: são mais de 20 mil pessoas diariamente contaminadas com chance de desenvolver um quadro grave de covid-19 e demandar leitos de hospitais.

Já no caso das mortes, que também estão em franca ascensão, é esperado que o número se mantenha alto por mais uma semana. Isso foi dito na última entrevista coletiva do governo estadual pelo coordenador-executivo do Centro de Contingência do Coronavírus, João Gabbardo.

Deve ocorrer em uma semana, dez dias depois dessa redução [do ritmo de internações] que estamos prevendo para o dia 6. É possível que até a metade do mês de abril, tenhamos que conviver com um número elevado de óbitos, e a partir da metade do mês de abril tudo leva a crer que haverá uma redução.
João Gabbardo, coordenador-executivo do Centro de Contingência

A previsão do coordenador se dá em meio ao pior momento da pandemia no estado, um dia depois do recorde diário de mortes, com 1.209 óbitos confirmados em 24 horas.