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Brasil supera 3.000 mortes por covid-19 em 24 h pela 1ª vez na pandemia

Douglas Porto, Sara Baptista e Ricardo Espina

Do UOL e colaboração para o UOL, em São Paulo

23/03/2021 19h28Atualizada em 23/03/2021 22h12

O Brasil registrou nas últimas 24 horas 3.158 mortes por covid-19 e estabeleceu novos recordes. Esta é a primeira vez que o número de óbitos pela doença fica acima de 3.000 em toda a pandemia. Até então, a pior marca havia sido 2.798 mortes, em 16 de março.

A média móvel ficou em 2.349 mortes, sendo o 25º dia consecutivo de recorde. O país soma 298.843 óbitos deve alcançar amanhã a marca de 300 mil. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.

Hoje ainda completa-se uma semana da média móvel de mortes acima de 2.000. São 22 dias seguidos em que são contabilizados mais de 1.000 mortes em 24 horas e 62 dias com média móvel acima de 1.000.

Apenas a região Norte está estável na média de mortes, com 4% de variação na comparação com 14 dias atrás. Todos as outras regiões apresentam aceleração, sendo: Nordeste (25%), Centro-Oeste (65%), Sudeste (64%) e Sul (38%).

Vinte unidades da federação, incluindo o Distrito Federal, apresentam alta no índice. Dois estados estão em queda e cinco estão estáveis.

Foram registrados 84.921 novos casos nas últimas 24 horas, chegando a um total de 12.136.540 infectados.

São Paulo bateu recordes de mortes

Só o estado de São Paulo foi responsável por quase um terço dos óbitos, sendo registradas 1.021 mortes. Este é o pior número para o estado em toda a pandemia. A maior marca até então fora registrada em 16 de março, com 679 óbitos.

Segundo o governo, o número de hoje "inclui dados cumulativos deste final de semana, considerando que houve média de 94 cadastros por dia entre domingo (21) e segunda (22)".

Os outros estados com maior número de óbitos nas últimas 24 horas foram Rio Grande do Sul (342), Paraná (311), Santa Catarina (182) e Ceará (178).

O Brasil em números

Na primeira onda:

Maior número de mortes em 24 h: 1.554 (19/7)

Maior média móvel de óbitos: 1.097 (25/7)

Maior período com média acima de mil: 31 dias

Maior número de óbitos em uma semana: 7.679 (de 19/7 a 25/7)

Na segunda onda:

Maior número de mortes em 24 h: 3.158 (23/3)

Maior média móvel de óbitos: 2.349 (23/3)

Maior período com média acima de mil: 62 dias

Maior número de óbitos em uma semana: 15.640 (de 14/3 a 20/3)

As 27 maiores médias móveis de mortes por covid-19 no Brasil ocorreram nos últimos 27 dias. As dez mais altas são as seguintes:

  • 23 de março - 2.349
  • 22 de março - 2.298
  • 21 de março - 2.255
  • 20 de março - 2.234
  • 19 de março - 2.178
  • 18 de março - 2.096
  • 17 de março - 2031
  • 16 de março - 1.976
  • 15 de março - 1.855
  • 14 de março - 1.832

Os cinco dias com maior número de mortes em toda a pandemia ocorreram em uma semana (os números não indicam quando os óbitos ocorreram de fato, mas, sim, quando aram a contar dos balanços oficiais):

  • 23 de março - 3.158
  • 16 de março - 2.798
  • 17 de março - 2.736
  • 19 de março - 2.730
  • 18 de março - 2.659

Dados da Saúde

O Ministério da Saúde também registrou mais de 3 mil mortes. Em boletim divulgado nesta terça-feira (23), a pasta informou que foram reportados 3.251 óbitos causados pela doença entre ontem e hoje.

Até então, pelos números do ministério, o recorde havia sido verificado no último dia 16, com 2.841 vítimas. Desde o início da pandemia, a covid-19 causou a morte de 298.676 pessoas no Brasil.

De acordo com a pasta, foram confirmados 82.493 novos casos da doença nas últimas 24 horas, elevando o total de infectados para 12.130.019 desde o começo da pandemia.

Veja a situação por estado e no Distrito Federal:

Região Sudeste

  • Espírito Santo: aceleração (61%)

  • Minas Gerais: aceleração (48%)

  • Rio de Janeiro: aceleração (67%)

  • São Paulo: aceleração (70%)

Região Norte

  • Acre: estável (9%)

  • Amazonas: queda (-29%)

  • Amapá: aceleração (129%)

  • Pará: estabilidade (14%)

  • Rondônia: estabilidade (6%)

  • Roraima: queda (-43%)

  • Tocantins: aceleração (95%)

Região Nordeste

  • Alagoas: aceleração (47%)

  • Bahia: aceleração (27%)

  • Ceará: estabilidade (-0%)

  • Maranhão: estabilidade (-12%)

  • Paraíba: aceleração (32%)

  • Pernambuco: aceleração (66%)

  • Piauí: estabilidade (24%)

  • Rio Grande do Norte: aceleração (62%)

  • Sergipe: aceleração (127%)

Região Centro-Oeste

  • Distrito Federal: aceleração (211%)

  • Goiás: aceleração (26%)

  • Mato Grosso: aceleração (94%)

  • Mato Grosso do Sul: aceleração (63%)

Região Sul

  • Paraná: aceleração (26%)

  • Rio Grande do Sul: aceleração (51%)

  • Santa Catarina: aceleração (33%)

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o o a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.

"Você utiliza a Alexa? O UOL fornece informações à inteligência artificial por voz da Amazon, com boletins de notícias e dados atualizados do número de brasileiros vacinados contra a covid-19. Para saber sobre a vacinação no país ou no seu estado com a credibilidade do UOL, pergunte: "Alexa, quantas pessoas já foram vacinadas no Brasil?", por exemplo, ou "Alexa, quantas pessoas foram vacinadas?". Nos encontramos lá!"